Castigo divino e merecido

Ontem, a trabalhar no recinto do Optimus Alive, no Rock 'n' Law não tinha muitas oportunidades de manter a dieta, a menos que fechasse a boca de caísse redonda no chão, com fome. Vai daí lá tive que me render à barraquinha dos hamburgueres, hotdogs e afins. Depois disso, uma colega minha foi comprar uma fartura e ofereceu-me um bocadinho. Eu, que até nem ligo a farturas, comecei logo por dizer que não, muito obrigado. Mas ela insistiu e a falta de açucar no sangue falou mais alto e lá dei uma trinca. Ao começar a mastigar olhámos uma para a outra a dizer com a boca cheia "isto sabe mal, não sabe?". Blherck! Que nojo. Fui cuspir tudo no caixote do lixo. E fomos queixar-nos aos senhores das farturas, porque as ditas sabiam a fénico, desinfectante, lexívia, eu sei lá! Só sei que foi uma mão divina que me impediu de ingerir mais não sei quantas calorias, numa semana em que já tive muitos deslizes. Depois de ter conseguido perder peso na semana passada, hoje não me apetece por os pés em cima de uma balança.